terça-feira, 6 de dezembro de 2011
Da desunião duradoura (trecho)
quinta-feira, 10 de novembro de 2011
Nos momentos mais difíceis - antes de um poema de A. Augusto
quarta-feira, 9 de novembro de 2011
Nos momentos mais difíceis [2] - a partir de um poema de H. Tafuri
quarta-feira, 2 de novembro de 2011
sexta-feira, 21 de outubro de 2011
cu-rrículo late-se
terça-feira, 4 de outubro de 2011
segunda-feira, 26 de setembro de 2011
"Edital para recepção de poesias da Revista Encontro Literário"
§ 2º – Ao se inscreverem, todos os candidatos aceitarão automaticamente todas as cláusulas e condições estabelecidas no presente regulamento.
c) Cada poesia não deve exceder o limite de 02 (duas) laudas.
sábado, 24 de setembro de 2011
Currículo Lote-se
sexta-feira, 16 de setembro de 2011
EDUCAME
Verdades provisórias
terça-feira, 13 de setembro de 2011
Saúdo aos companheiros verdadistas
Saúdo aos companheiros verdadistas,
que na tarde cálida,
me tiram da burrocracia esquálida
para o calor e a cor da poesia da vida!
Gonzaga, nas Minas setecentistas,
dizia em meio tom à ingênua Marília: gozemos!
E hoje, aos poetas da "geração dez", eu digo,
em altos brados:
publiquemos!
Publiquemos e saltemos do anonimato
para a plena luz do dia.
Apesar da crítica,
apesar dos entraves da Funalfa
e apesar dos trambiques dos caras de Brasília.
Saúdo aos companheiros verdadistas
e a eles me junto com minha pouca poesia.
E que de tudo nos sobre o blogue, e a blague
e essa agitação alegre, sem traço de sensaboria.
Poema Insosso
Não falo
Ou verso
Só em impotências
Também sei
Ou penso
Sobre aparências
Assim, consigo,
sem esforço,
escrever um poema insosso
domingo, 11 de setembro de 2011
Bu!
Não tenho mais paciência pra mim.
Não tenho mais ciência de mim.
Não tenho e não permito meu coração
esboçar sequer saudade de quem me ama
ou de quem me recordo.
Acordo com todas as possibilidades de vida
gritandome ao pé do ouvido
como o apito insano desse maldito trem
que me atravessa.
(e desisto)
Me corta e reparte em mil pixels
de sangue coagulado e negro,
fragmentando meus desejos
e manchando no muro pardo da cidade de cristal
o único nome que nunca assinei,
e pelo qual nunca fui chamado.
Vida.
Fervendo e reverberando, no tempo mudando,
no vento cantando, na vida convalescente.
Vida, verve, verme;
Vermelho e degredo,
Segredo e obscuro.
Linha reta que alumeia e nocauteia.