Edmon Neto, Gabriel Faulhaber, Peterson Basílio e Raul Furiatti
Escreva-me o que eu devo fazer,
pois desconheço meu dever.
Estou rendido em tuas mãos,
preso pela tua palavra,
morto por teus versos sãos.
Perpétuo, espero o abismo
que me esconde e poetiza.
Acho-me na pedra que não medra
Quando medra, atrita o chão.
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