sexta-feira, 21 de maio de 2010

Subversinhos

Talvez o que soe verdadeiro num poema ou conto ou texto de ficção resida muito mais nos olhos de quem o lê do que propriamente no suor de quem o crie! Meus Subversinhos tentam fazer das palavras que os compõem gato e sapato: ao leitor ficam as entrelinhas as referências as vísceras do poeta servidas no café da manhã. Do poeta? Não! Do Eu lírico este escravo sem grilhões este habitante das so(m)bras das letras este ser que não é por não existir. Espero que você distinto leitor não (de)limite seu deleite ao tentar vislumbrar meu rosto em minhas páginas pois Nada do que aqui escrevo/ é verdadeiro! já disse o poeta em sua Autopsicogracinha. Vos oferto muito mais que lágrimas ou memórias ou vertigens ou objetos ou. Vos ofereço palavras alinhadamente em constante mutação !
Ht

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